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domingo, 24 de janeiro de 2010

Projeto Jangadão!!!

O projeto Jangadão, é um projeto novo, instrumental e que mistura todos os tipos de música, não tendo obrigação de seguir uma formula de composição. O projeto está em fase de composição das músicas e ensaios. Em breve teremos um material para amostra.
Fiquem atento!!!
Grande abraço!!!!
Formada no ano de 2006, a Banda Infusão,
que foi chamada de Banda Macumba(2002-2005), iniciou suas atividades com a proposta de unir o peso do Rock Pesado com diversos Ritmos Nacionais  e Regionais Brasileiros.
Buscando sua identidade no equilíbrio entre o Rock Pesado, com influências que vão de Rush, Rage Against The Machine, Dream Theater, Audioslave, Megadeth, com Ritmos Nacionais e Regionais Brasileiros como Nação Zumbi, Tom Zé, O Rappa, Zeca Baleiro e Bataclã FC, a Banda aprendeu a própria maneira de mesclar o peso do Rock com a pluralidade da Música Brasileira.
Durante o percurso de sua carreira, além de participar de diversos festivais na Grande Porto Alegre, a Banda Infusão também participou do Fórum Social Mundial 2005, fez apresentações no Programa Radar(TVE/RS), shows no Bar Opinião, CIA de Arte, Teatro do Museu do Trabalho, Rock Solidário(Viamão/RS), entre outros.
As composições da Banda têm tom ácido diante de temas históricos, cotidianos e contemporâneos, mostrando a preocupação com a sociedade, deixando claro que é viável retratar culturalmente a nossa realidade. Com composições que lembram um pouco do Movimento Tropicalista com o Pop atual, em pegadas clássicas do rock, a Banda pretende com o Cd "Introfusão"(Produção Musical de Guilherme do Espírito Santo e Banda Infusão) mostrar  todas as nuances que fazem parte de sua formação, assim divulgando seu Trabalho.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

EQUIPAMENTO HEITOR FAGUNDES: 
ADAH CLASSIC WOOD
SET:


Tons: 8x7, 10x8 e 12x9
 

Surdo: 14x12 e 16x14
 

Bumbos:  2 bumbos de 22x18
 

Caixa: 14x6,5" - RMV

Peles Remo Clear Emperor (Batedor)
          Remo Clear Diplomat (Resposta)

Ferragens ADAH HPro

Kit Acústico:

Tons:10x8 e 12x9
 

Surdo: 14x12
 

Bumbos:  Bumbo de 22x18
 

Caixa: 14x6,5" - RMV

Peles Remo Clear Emperor (Batedor)

          Remo Clear Diplomat (Resposta)


Ferragens ADAH HPro

Pedal Simples TAMA IRON COBRA

Pedal Duplo TAMA IRON COBRA







Baquetas:

C. Ibanez - LUKE FARO SIGNATURE


 

SET de PRATOS:


Hi - hat: Zildjian New Beat


Ride: Zildjian Ping Ride


2 Crash 16" - Zildjian série A e Avedis;


Crash 18" - Sabian AAXplosion;


Splash 08" -Zildjian  Avedis


Splash 10" - Zildjian Série K


China 18" - Zildjian Oriental 




*Obs.: Heitor Fagundes não é endorser de nenhuma marca aqui apresentada!! (Mas se quiserem não tem problema)

História

O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea desde os década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.
No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.
O primeiro pedal prático foi inventado em 1910.[carece de fontes?] William F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.
Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou dependurava nos ombros com uso de correias.
Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.
Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.
Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70) e a Odery que hoje é considerada uma das melhores baterias no mundo, tendo seu início como uma Handmade (feita a mão). Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980 começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizando-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV e Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), Ibanez e a Liverpool (baquetas), RMV, a Remo e Luen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).

Constituição

Não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria, sendo que, o estilo musical é por muitos indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que respeita à disposição dos elementos, sendo que, a preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas;

[editar] Pratos

  • Um chimbau (par de pratos de choque em Portugal, ou hi-hat, em inglês), acionados por meio de um pedal;
  • Um prato de condução (também conhecido pela designação em inglês ride ou swish), apoiado num suporte geralmente em forma de tripé;
  • Um ou mais pratos de ataque (os três tipos mais usados, com a designação em inglês: crash, splash e china), apoiados em suportes idênticos aos do prato de condução, colocados ao lado dos outros elementos.
A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, almofadas (pads) eletrônicas devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos.
Alguns bateristas, tais como Neil Peart ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como rototós, bidões, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execussão rítmica, contribuir melodicamente para a música. A década de 80 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo.

Materiais de construção

De uma forma geral, os tambores das baterias são construídas em madeiras seleccionadas, podendo também encontrar-se elementos construídos à base de plásticos, metais e/ou outras ligas.
Diversos fabricantes têm efectuado diversas experiências de forma a obter os melhores sons a partir da madeira, tendo concluído que o mogno, a bétula e o plátano produzem as madeiras mais aceitas para a construção destes instrumentos. Já em relação às tarolas (caixas), as ligas metálicas baseadas em aço, latão ou cobre são as preferências dos modelos de entrada de gama, embora os modelos fabricados em madeira de bétula e plátano tenham melhor aceitação nos modelos de topo de gama.
No Brasil, apesar de um certo atraso em relação aos produtos americanos e europeus, desde a década de 60 há indícios da fabricação de baterias pré-montáveis. Originalmente usava-se o Cedro como material para a produção de cascos e casualmente o Marfim. Hoje a indústria brasileira já inova neste conceito utilizando madeiras certificadas como a Bapeva que é uma madeira com o dobro de densidade do Maple americano (o mais utilizado para a produção de cascos de bateria), ou seja, mais dura e mais resistente.

Postura do músico

O baterista toca no instrumento sentado sobre um banco, de forma a manter a caixa entre as pernas que deverão ficar por isso ligeiramente abertas. No caso de bateristas destros, o pé esquerdo assentará sobre o pedal do chimbal e o direito sobre o do bumbo, sendo que, muitos bateristas canhotos adoptam uma postura simétrica a esta.
Alguns bateristas usam um segundo bumbo, ou um pedal duplo, percutido através do pé que geralmente acciona o chimbal, sendo necessário o uso de algumas técnicas adicionais, de forma a conseguir manter a coordenação entre os diferentes ritmos musicais que a música eventualmente possa exigir.


Fonte: Wikipédia

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